D. Carlos de Bragança – último rei de Portugal, interventor na governação e que acabou assassinado no Terreiro do Paço.
Afonso Costa – o inteligente promotor da República jacobina, modernizadora-à-força, anti-clerical e “racha-sindicalistas”.
Oliveira Salazar – o homem das finanças-em-ordem e da “ordem nas ruas” que dirigiu Portugal durante quase meio-século.
Álvaro Cunhal – o corporizador da uma imaginária contra-sociedade, comunista e de “mão-de-ferro”.
Mário Soares – inquebrantável e astuto político, que orientou o país para a Europa.
Gago Coutinho – uma vida vida simples e venturosa, de republicano e homem do mar, sobrevoando os Atlânticos.
Fernando Pessoa – o indefinível e inencontrável, salvo nas palavras.
Eusébio – ícone da bola e do Portugal africano.
José Saramago – o anjo vermelho da escrita.
A “Senhora de Fátima” – mito sagrado que congregou milhões.
JF/9.Julho.2010
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