tag:blogger.com,1999:blog-8237628974162727302.post1027610520041449896..comments2022-03-24T20:24:17.656+00:00Comments on A IDEIA LIVRE: Um militantismo de luta, mas responsável e auto-limitadoA IDEIA LIVREhttp://www.blogger.com/profile/16036210847155548304noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-8237628974162727302.post-74654082184832128902011-03-18T12:27:12.744+00:002011-03-18T12:27:12.744+00:00Conheço activistas que poderiam respeitar o perfil...Conheço activistas que poderiam respeitar o perfil que reclamas como bom. O que me surpreende é que não te dês conta do desequilíbrio entre esse perfil de legitimidade e o perfil de legitimidade da acção política profissional e institucionalmente legitimada, que não é expresso mas se depreende. Será que um cidadão não eleito fica tolhido dos seus direitos de activismo? Como se passa de cidadão comum para político sem passar pelo activismo? Mais radicalmente, porque é que o activismo deve ser tão estritamente controlado pela moral e a política corrente tão defendida dos activistas, através de um processo de condicionamento moral (e policial, que é a forma prática de banir o activismo considerado ilegítimo)? <br />Se aplicares estes critérios aos activistas profissionais (os políticos) como se explica condicionares a legitimidade da acção dos activistas (não profissionalizados) às situações em que o povo não sente condições de continuar a viver da mesma maneira? Porque é que as minorias não poderão elas próprias sentir o mesmo e serem representadas por activistas? Com que legitimidade os governantes podem estar autorizados a vanguardismos condenados aos activistas? <br /><br /><br />António Pedro DoresAnonymousnoreply@blogger.com